Apresentações Individuais

Olá!

Que tal se apresentarem? Propomos o seguinte formato:


  1. Nomes 
  2. Formação inicial (licenciatura ou bacharelado) 
  3. Possui especialização? Em qual área?
  4. Qual o tema do seu projeto?
  5. Quais as expectativas para o desenvolvimento desta pesquisa?
Assim continuaremos o debate iniciado em sala de aula. Fiquem conhecendo as temáticas de pesquisas de seus colegas. Vamos ver as áreas de aproximação entre as pesquisas.
A intenção é criar redes de colaboração entre eixos de pesquisas com temáticas próximas. Você pode encontrar materiais de pesquisa e leitura que interesse ao seu colega ao buscar literatura para a sua pesquisa. E ambos podem ganhar se estudarem juntos. Quem sabe quantos artigos podem sair destas parcerias?
Vamos formar redes de colaboração e descobrir o potencial do conhecimento em rede!

Professoras Márcia e Sannya  

Comentários

  1. Olá!
    Meu nome é Clara Costa, sou bacharel em Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense (Niterói - RJ), da turma 2016.2. Não tenho nenhuma especialização. Meu projeto baseia-se em um tripé: identidade, deslocamento e território. A princípio, meu recorte era o de maranhenses em deslocamento, com um foco em sotaque, mas a profª. Márcia (minha orientadora) e eu decidimos ampliá-lo para uma reflexão do deslocamento como um fenômeno e dos processos de construção identitária dos sujeitos em deslocamento no Brasil na contemporaneidade. A minha expectativa inicial é a de aprofundar meus conhecimentos nestes conceitos, chamando a atenção para a fluidez do sujeito, especificamente o contemporâneo, e como o deslocamento, o território e a identidade estão interligados e influenciam um ao outro diretamente, além de explicitar a condição singular gerada pelo deslocamento dos sujeitos, a partir da qual surgem inúmeras possibilidades de hibridismo, de troca cultural e de transformação tanto do sujeito quanto da sociedade. Já a minha expectativa com relação à matéria é a de que, aliada às outras matérias e à orientação, meu projeto de pesquisa - e, por conseguinte, a própria pesquisa - possa amadurecer e se solidificar.

    Ps: Minha formação acadêmica, na graduação, foi interdisciplinar. Já reconheci algumas pesquisas em que poderei, se desejado, compartilhar referências bibliográficas, textos, talvez até livros inteiros que tenho em meu acervo e se relacionam às pesquisas. Na medida do possível, se mais alguém se interessar, é só vir falar comigo e explicar um pouco mais sobre sua pesquisa e as áreas de conhecimento atreladas a ela. Tendo material, ficarei feliz em partilhar!

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    1. Muito bom, Clara! Já viste que tens colegas nesta área. Quem sabe as proximidades que este estudo pode encontrar nas pesquisas de teus colegas? Vamos a isso!

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    2. Clara, tenho um livro ótimo pra lhe emprestar referente a temática de identidade. É o "identidade e diferença", do Hall, Woodward e Silva (segunda já levo). Pra territorialidade sugiro: Milton Santos, Marcos Aurélio Saquet, Edward Soja e Claude Raffestin como autores pra já ir começar a pensar! Memória tem clássicões como Hawlbachs e Pollak. Isso só uma ideia inicial, a disciplina "Identidade, Espaço e Memória" vai te ajudar muito! (Ps: obrigado pelas referências sobre séries que me passou :D)

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    3. Gostando de ver as parcerias. A ideia deste ambiente é justamente de favorecer as trocas e partilhas. O refinamento das leituras e pesquisas se darão aos poucos a medida que os projetos assumem um formato mais claro e o orientador bate o martelo. Vamos a isso!

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  2. Bom dia!
    Meu nome é Taynara Pereira, minha área de formação é em licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão. Não possuo especialização. Meu projeto inicial se chama LINGUAGEM, FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: Um estudo acerca do tratado de educação do filósofo Rousseau, o Emílio ou Da Educação sobre o fortalecimento do corpo e do espírito, com orientação do Prof° Dr. Luciano Façanha. A princípio o meu foco era estudar a educação pelo viés da linguagem através da obra o Emílio, mas após algumas conversas foi pensado na inserção do elemento da cultura, especificamente a cultura do século XVIII. Porém, pensando em problemas que ainda existem contemporaneamente. Penso que a disciplina possa ser essencial para construção do meu projeto de pesquisa, pois percebi que existem algumas dificuldades. Além disso, pensar uma diversificação de conhecimentos me fez pensar em um enriquecimento pessoal e intelectual. A minha expectativa foi visar um projeto que repensasse a educação como algo que não fosse puramente teórico, mas como um percurso. Não se tratando apenas de uma proposta educacional, e sim de uma conversação sobre nossas atitudes no mundo, e que o resultado dessas atitudes podem nos trazer como consequências negativas no âmbito social.

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    1. Bem, educação a minha área. Problemáticas contemporâneas na educação são super importantes de serem determinadas. Se vai se basear numa obra para identificar isso, precisa prever quais problemáticas estavam aí identificadas. Se a intenção será de fazer uma releitura da obra a luz da contemporaneidade... temos trabalho. De todo modo, parece muito interessante!

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  3. Bom dia,
    Meu nome é Alexsandro Mendonça Viegas, pra quem preferir simplesmente Alex.
    Sou Bacharel em Enfermagem e sou Licenciado em Biologia. Fiz duas especializações, uma na UFMA em Metodologia do Ensino Superior-CEMES e outra em meio ambiente na UFLA-MG. Exerço a profissão de Enfermeiro como servidor público municipal onde atuo com a implantação da política de “Acolhimento com classificação de risco” e sou professor de biologia da educação básica há mais de duas décadas, já tendo sido professor de diversas escolas em São Luís, como Sirius, Santa Teresa, Dom Bosco, COC, Upaon Açu e Master, dentre outras.
    O tema do meu projeto é “Impactos culturais e socioambientais em função da ocupação desordenada do município de Alcântara-ma após a implantação do centro de lançamento de foguetes”.
    Minhas expectativas no desenvolvimento do meu projeto de pesquisa são as mais otimistas possíveis, após a primeira semana de aula e o contato com os colegas e professores das disciplinas obrigatórias e optativas fiquei com a sensação de estar sendo acolhido e convidado a desenvolver minha pesquisa com o suporte de profissionais preparados e afeitos ao desenvolvimento dos meus procedimentos metodológicos. Ficou claro a mim que preciso ler mais, me aprofundar nas revisões bibliográficas e dar suporte teórico mais consistente a minha pesquisa, mas também fiquei com a sensação de estar no caminho certo em relação aos meus objetivos almejados.

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    1. Que bom, Alexasandro! Fico feliz! A caminhada só começou. As leituras e pesquisas serão inúmeras. Vamos a isso!

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  4. Bom dia!
    Meu nome é Larize Kelly, graduada em Pedagogia pela UFMA e Especialista em Gestão Educacional Integradora pela FAMA. Quase terminei a Especialização em Saúde Pública pela LABORO, mas imprevistos não deixaram eu finalizá-la! Infelizmente! Tive experiências profissionais com atividades relacionadas à educação em saúde (SEMUS São Luís), Educação a Distância e ao Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Básica Educação Básica, na modalidade de Jovens e Adultos (Rede e-Tec Brasil-IFMA Campus São Luís-Maracanã). Atualmente, sou servidora pública federal, exercendo o cargo de pedagoga do IFMA Campus Barreirinhas (processo de afastamento em andamento). Meu projeto possui o tema: O USO DE APLICATIVOS COMO RECURSOS PEDAGÓGICOS NA PRÁTICA DOCENTE: um estudo junto aos professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, Campus São Luís – Monte Castelo. Em conversa com meu orientador (prof. João Batista), concordamos em avaliar a necessidade de fazer algumas alterações em nosso projeto. De antemão, após as duas primeiras semanas de aula, já pude perceber que terei que tornar o meu projeto mais interdisciplinar. Esse constitui em meu maior desafio. Minha expectativa em relação à pesquisa é investigar como os professores do Curso de Informática Integrado do IFMA Campus São Luís-Monte Castelo estão utilizando os apps em suas práticas docentes! Como recursos pedagógicas ou meramente como conteúdos? Ou simplesmente não utilizam? E ao final, tentar entender esse universo, aprofundando e construindo novos conhecimentos e sugerindo formas de uso de apps em sala de aula, para contribuir, positivamente, com professores que ainda não possuem conhecimentos nessa temática.
    OBS: Possuo alguns livros, artigos e E-books, nessa área, para compartilhar com os colegas interessados.

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    1. Larize, se tratando de estudo com professores, há muito há explorar: cenários de atuação, competências, formação, práticas, inovação metodológica, pedagógica e tecnológica. Para tornar a sua pesquisa interdisciplinar, precisa ver as relações possíveis com identidade e cultura. Estamos aqui!!

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  5. Olá pessoas,
    Meu nome é Donny dos Santos e tenho um percurso acadêmico bastante interdisciplinar. Iniciei meus estudos na Filosofia, ingressando na UFMA em 2005, mas infelizmente tive que interromper o curso por questões pessoais. Sempre trabalhei na área artística, portanto tenho formação em ator nível técnico pelo CACEM (Centro de Artes Cênicas do Maranhão), em Dança Contemporânea pela Pulsar Cia de Dança e instrutor em Acrobacia Aérea Circense pela ONG CCPP (Circo de Cidadania, Palco e Picadeiro). Esta última tornou-se minha profissão, o que me levou à graduação em Fisioterapia, área que mais se aproxima das atividades aéreas circenses por seus conhecimentos em anatomia, fisiologia, biomecânica, entre outros. Em seguida fiz especialização em Dança Educacional pela CENSUPEG (Centro Sul-brasileiro de Pesquisa, Extensao e Pós-Graduaçao/SC). Recentemente concluí o Curso Técnico em Produção Cultural pelo IEMA (Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão), área em que atuo há cinco anos. Atualmente estou cursando a Especialização do CEMES (Curso de Especialização em Metodologia do Ensino Superior/UFMA) e coordeno o Coletivo O Circo Tá na Rua, que ocupa a Praça Nauro Machado do Centro Histórico de São Luís com treinos de circo aberto e gratuito a todos.
    O tema inicial do meu projeto é: “Ocupações Artísticas: noções de cidadania e relação com o espaço público desenvolvidas por Coletivos Artísticos atuantes no Centro Histórico de São Luís”, juntamente com a Profa. Dra. Conceição Belfort iremos pesquisar acerca de 02 ocupações artísticas atuantes no Centro Histórico de São Luís, a fim de investigar qual a noção de cidadania (se de fato há alguma) presente nos indivíduos envolvidos que os levam a dedicar-se a essas ocupações, a relação dos mesmos com o espaço público, que é patrimonial e carrega uma memória cultural e (talvez) abordar acerca das políticas públicas de cultura no campo municipal no tocante às ações voltadas para esse segmento de atividade artística. A minha expectativa é contribuir com a produção científica acerca desse formato de movimento social e, quem sabe para além da dissertação, produzir um documentário sobre esses coletivos.



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    1. Sua pesquisa é muito interessante e intrecruzada por muitos temas. Vamos olhar para ela e ver os refinamentos que serão necessários ainda.

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    2. Sim, Profa. Meu grande desafio agora e esse refinamento... Pq vejo todas essas interconexões e preciso delimitar meu recorte teórico... Mas vai dar certo!

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    3. Donny parabéns pela sua pesquisa! Acredito que podemos trocar algumas ideias sobre Patrimônio Cultural ;) sem falar que a própria Biblioteca Pública, é ponto de encontro para manifestações das mas distintas naturezas. Quem sabe possamos partilhar alguns estudos! #ocupaDonny

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    4. Interessante! Pontos de encontros.

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    5. Maurício, eu quero muito entender mais de patrimônio cultural nos termos técnicos que já percebi que tu manja muito bem ;)

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  6. Olá, sou Marcelo. Publicitário por formação, mas "estudioso" de narratologia e audiovisual por paixão. Me formei em Brasília pelo UniCEUB (2016.2) em Comunicação social com habilitação em publicidade e propaganda (Bacharel).

    Após formar, fiz uma especialização em Marketing (ISAN/FGV) que, acredito eu, será concluída nesse primeiro semestre de 2018. E, em paralelo, pela USP/ESALQ, também estou fazendo uma especialização em Varejo e Mercado de Consumo (EaD) que será concluída no final de 2018.

    Em relação ao meu projeto: procurei unir minha formação acadêmica até esse ponto com a temática que tenho apreço em estudar. A priori (salvo as famigeradas "já passou por alteração do orientador") proponho estudar os processos e expressões socioculturais gerados pelo consumo de narrativas seriadas.

    Processos pois, como publicitário, tenho familiaridade a processos de consumo midiático (estudar de que forma se dá o consumo: mídia, obtenção, consumo e pós-consumo) de um conteúdo. E expressões pois, a medida que consumimos (ainda mais em tempos de sociedade em rede) passamos a paralelamente produzir conteúdo sobre o conteúdo que consumimos (exemplo: ao assistir uma série, podemos perfeitamente fazer uma fanfic (história paralela feita por fãs), vídeo ou arte (gráfica, manual) de um personagem, assim como publicar algo em uma rede social, ou produzir artigos - acadêmicos ou não - referente a tal série). Tenho como ponto de partida o relacionamento com as narrativas seriadas: como consumimos? O que produzimos? Quais seus componentes estruturais? Como são produzidas e distribuídas? Geram um "consumo coletivo"? Dentre outras perguntas, elenco essas como questionamentos primários que podem me orientar.

    Sobra a disciplina e possibilidades de produção em parceira: Acredito que será um refinamento do projeto e do pesquisador. Para o projeto, irá promover cutucadas nas fragilidades metodológicas e conceituais, de forma a evidenciar declínios e potencialidades. Referente a parcerias acadêmicas o que posso me arriscar a dizer que consigo contribuir é: processos de comunicação e práticas de consumo (reflexos das TICs e Cibercultura na sociedade), organização social e práticas de produção/consumo (cibercultura, sociedade em rede, produção colaborativa), narratologia (componentes de uma narrativa, estruturas, recursos estilísticos, transmidialidade) e acho que é isso. Ah, faço parte do GEP-TDE (Grupo de ensino e Pesquisa em Tecnologias da Educação) então sei uma coisa ou duas de aplicativos na educação.

    OBS: Eu falo muito, perdão. Confesso que até o momento só coletei referências da minha área, mas já cursei a disciplina "Identidade, Espaço e Memória" então me arrisco a oferecer alguns autores desse tema e até um fichamento de Hawlbachs que já fiz.

    Obrigado!

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    1. Excelente, Marcelo, apesar do textão! rsrs Vamos pensar em produção de um artigo com pessoas com pesquisas próximas, como o tema das competências que eu desejo estudar este ano. Processos de comunicação e práticas de consumo, organização social e práticas de produção/consumo (cibercultura, sociedade em rede, produção colaborativa tem tudo a ver como os novos comportamentos do cidadão no século XXI. Só a disposição de colaborar com os colegas já é muito relevante! Super aprovo. Vamos a isso!

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    2. Cara, esses temas de cibercultura, produção colaborativa e sociedade em rede são os alicerces das ocupações artísticas atualmente! Quero muito escrever sobre isso!

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    3. Sou fã de Marcelo! Parabéns pela pesquisa, eu sou suspeito para falar, depois de conhecer tua pesquisa me interessei até em pesquisar o alcance das produções contigo. Vamos a luta!

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    4. Meninos, vislumbro um artigo. Estarei certa?

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    5. Prof.a, desconheço a temática de competências em profundidade, mas podemos trabalhar mais isso!

      Donny, vamo escrever! Pensar em algo com a pegada daquele texto do Castells, que caiu no seletivo. Lembra? Pensar na "ocupação"/organização do ciberespaço e movimentos em rede!

      Mau, já estamos escrevendo e vamos continuar. #VEMQUALISA1

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    6. Marcelo, vamos conversar com as professoras no próximo encontrar e delimitar possibilidades de escrita? Quero me aprofundar nessa perspectiva e delimitar recortes possíveis...

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  8. Olá, boa tarde! Meu nome é Rafael Duailibe e sou graduado em Geografia bacharelado pela Universidade Federal do Maranhão (2011). Porém estive atuando no ramo imobiliário por 05 anos e me ausentei da minha formação acadêmica desde então. Em 2017 decidi retomar minha formação e iniciei uma Complementação Pedagógica para me habilitar a ser Licenciado e exercer a docência na educação básica.
    O meu projeto abordará a temática de resíduos sólidos urbanos e desenvolvimento sustentável analisando a coleta seletiva realizada nos ecopontos de São Luís. Ele se enquadra na linha de pesquisa 02 (Cultura, Educação e Tecnologia) e será orientado pelo Profº Dr. Antônio Cordeiro Feitosa.
    A questão da interdisciplinaridade é algo que eu ainda preciso trabalhar no meu projeto, pois só depois que entrei no programa Pgcult pude perceber o quão preso eu ainda estou na minha visão disciplinar, herança da graduação.
    A minha expectativa com relação ao Projeto é que ele ainda precisará ser muito lapidado e maturado até chegar ao resultado desejado. Espero que todas as disciplinas agreguem valor à pesquisa e ao meu crescimento pessoal.
    Ah, os colegas de turma não poderiam ser melhores. Uma turma diversa em conhecimento (variedade de formações) e cultura (variedade de nacionalidades: Haiti, Bolívia e Venezuela).
    Abraços!

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    1. Gosto muito da sua temática, Rafael. E você vai ver que ela tem vários vieses interdisciplinares. Dependendo do foco da sua pesquisa, por exemplo, no campo da cidadania, seu trabalho se aproxima um pouco do Marcelo, quando ele se preocupa com organização social e eu penso em competências sociais, aprendizagem informal e não formal. Já havia falado de Jarbas, também orientando de Cordeiro, e temos um artigo que explora estas questões. Mas vamos a isso! A conversa só iniciou!

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  9. Olá, boa noite!
    Meu nome é Letícia H. do Vale Façanha, sou graduada em Direito pela Universidade CEUMA (2010), Pós-graduada em Direito Processual Civil pela Universidade Anhanguera - UNIDERP (2014). Minhas experiências profissionais são com atividades relacionadas a assessoria jurídica, e atualmente com licitação e contratos.
    O tema do meu projeto é: O Percurso da Inclusão de Pessoas com Autismo nas Instituições de Ensino de São Luís-MA.
    Escolhi fazer um estudo sobre este tema tendo em vista que sou profissional da área jurídica, bem como conheço pessoas com o Transtorno do Espectro Autista e tenho conhecimento de suas lutas pela garantia de seus direitos educacionais, sociais e profissionais.
    Dessa forma, minha expectativa quanto ao projeto é contribuir com maiores estudos na área da educação especial, especificamente de pessoas com autismo, visando identificar o que é necessário para que essas pessoas possam se desenvolver e ter o processo de ensino-aprendizagem garantido, de acordo com o que preceitua a Legislação brasileira, na Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com o Transtorno do Espectro Autista - Lei n° 12.674/2012, e na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Lei n° 13.146/2015.

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    1. O seu tema é dos que mais fazem uma ginástica interdisciplinar, assim como você enquanto pesquisadora, como comentamos em sala de aula. É uma temática apaixonante e de natureza política! Gosto muito!

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  10. Me chamo Maurício, sou nato de São Luís e formado em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Maranhão (2016). Após concluir minha graduação, nunca me distanciei da UFMA, pois sempre estive envolvido com pesquisas no Departamento de Biblioteconomia. No campo da Biblioteconomia eu tive a oportunidade de trabalhar em diferentes tipos de bibliotecas (públicas, especializadas, universitárias, comunitárias - estas que tenho um carinho especial), já trabalhei com gestão documental e tive uma pequena experiência em arquivos (confesso que não gostei, pois, sempre gostei dos movimentos que temos nas bibliotecas, o contato com o usuário, o fluxo do acervo, etc.). Um dos eixos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação que mais amo e que tive um série de publicações foi sobre Organização e Representação do Conhecimento (em outras palavras catalogação), tanto que foi meu objeto de pesquisa na conclusão de curso, e, que também consegui gerar mais publicações. Ainda, na Biblioteconomia, trabalho com repositórios, bases de dados, busca e recuperação da informação, metadados, estes elementos específicos da área, cujas práticas e aplicações conseguem facilitar a vida de pesquisadores, leitores e usuários da informação dos mais distintos campos do conhecimento.

    O meu objeto de pesquisa para o Mestrado, também nasceu de minhas pesquisas sobre catalogação. Em 2016, iniciei meus estudos de integração entre bibliotecas, arquivos e museus, sobretudo em como unificar essas três instituições, isto por meio dos instrumentos "Biblioteconômicos". Foi a partir disso que os estudo sobre Patrimônio Cultural entraram na minha vida. O meu projeto de investigação do PGCult visa investigar a Educação Patrimonial na Biblioteca Pública Benedito Leite, especificamente os serviços de informação (de forma mais clara, o contato direto com os usuários, o que chamamos de serviço de referência). A Biblioteca Benedito Leite é referência estadual e a segunda biblioteca pública mais antiga do Brasil. Ela possui um acervo vasto, bem como seu público. Além disso é ponto de encontro de manifestações, movimentos das mais distintas natureza. E por ser bibliotecário, não poderia escolher outro lugar para investigar neste primeiro momento.

    Além de estudar Patrimônio, Biblioteconomia e Ciência da Informação. Eu - fruto de um campo interdisciplinar - também desenvolvo estudos sobre Tecnologias Digitais na Educação, especialmente repositórios digitais, bases de dados, ou seja, consegui colocar todo meu conhecimento de bibliotecário no campo da Educação. Faço parte do Grupo de Pesquisa sobre Tecnologias Digitais na Educação (GEP-TDE), onde fui super bem acolhido e pude dar passos importantes na minha jornada acadêmica, desde participação de grandes eventos a publicações valiosas. Neste grupo pude aliar dois grandes amores, a Biblioteconomia e a Educação, algo que me motiva inclusive a retornar para o meu Departamento de origem hahaha.

    Atualmente, além de integrar o GEP-TDE, faço parte do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Patrimônio Cultural, onde também fui muito bem recebido e pretendo contribuir com a minha pesquisa. Na verdade tenho uma grande admiração e carinho pelo PGCult, não apenas pela qualidade dos docentes, mas pela acolhida e possibilidade de expandir os estudos que já vinha desenvolvendo. Mantendo a tradição de falar/escrever muito, finalizo minha "breve" apresentação e reitero sucesso para todos e me coloco a disposição para ajudar e partilhar conhecimentos, temos muito o que compartilhar e aprender com os demais.

    Grande abraço galera! ;)

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  11. Fiquei com dúvidas sobre tua idade... Tudo isso em tão pouco tempo?
    Muito bom, garoto!! Temos um pesquisador na área com uma imensa circulação em temas interdisciplinares. Vislumbro um caminho de grandes publicações. Estou certa? Vamos a isso!

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  12. Olá, sou Héveny Araújo, bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Faculdade Estácio, em São Luís (2015). Antes de cursar a graduação, fiz um curso técnico em Produção de Rádio e Televisão pela Fundação Rede Amazônica, em Manaus (2010), o qual me abriu caminhos para o mercado de trabalho. Atualmente trabalho na Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e atuo como produtora na TV Brasil em São Luís.

    Apaixonada pela cultura afro brasileira, algo que me desperta interesse diário, me permiti ir além da área de comunicação para tentar entender algumas questões (conflitantes na maioria das vezes!). Começa aqui a minha busca pela interdisciplinaridade na vida acadêmica, e porque não dizer: profissional.

    Para sanar algumas curiosidades de uma pernambucana cheia de ideias, resolvi ampliar os horizontes do conhecimento (e do território que me adotou!). Comecei a cursar e estou (quase!) concluindo uma especialização em História da África e do Maranhão pelo Instituto de Estudos Superiores do Maranhão (IESMA). Em 2016.2 comecei a cursar licenciatura em Artes Visuais na UFMA (tranquei neste semestre para me dedicar ao mestrado!).

    Fazer uma outra graduação foi uma experiência enriquecedora! A convivência e a troca de ideias com alguns professores do Depto de Artes, a participação como ouvinte na disciplina Fundamentos Antropológicos (em 2017.1 no PPGCSoc) e frequentar as reuniões do Grupo de Pesquisa em Religião e Cultura Popular - GPMINA, só me trouxeram bons frutos. O meu projeto de pesquisa é um deles.

    Embora em processo de adaptações, o projeto baseia-se em refletir a presença da MÚSICA E DO CORPO NA RODA DE CAPOEIRA. Tendo em vista que a música é um elemento essencial para a manifestação cultural acontecer, as orientações do Prof. Dr. Ricieri Zorzal é pensarmos pela perspectiva da etnomusicologia. Vamos observar os capoeiristas de um (ou mais) grupo(s) e o local escolhido para pesquisa de campo é a Área Itaqui Bacanga, em São Luís. A minha expectativa é investigarmos a corporeidade desses indivíduos na roda – refletir sobre o que os movem, quem são e porque estão ali, entre outros questionamentos que ainda serão afinados. Minha expectativa é perceber quais as memórias e identidade que esses corpos (dançantes ou lutadores ou jogadores ou ...) carregam e como dialogam com o espaço que eles ocupam. E quem sabe a partir dessa produção científica apontar caminhos para comunidade pensar a capoeira como ferramenta na busca (e/ou fortalecimento) de políticas públicas para o local – seria uma forma de retorno/contribuição acadêmica para comunidade.

    Sobre a disciplina, já percebo a sua importância para o andamento e organização das ideias. Juntamente com outras matérias e às orientações, acredito que ela irá contribuir para o planejamento e amadurecimento do processo de pesquisa. Será (já está sendo!) uma oportunidade de troca, um espaço de colaboração coletiva e estou disposta a partilhar os conhecimentos absorvidos durante a minha caminhada para ajudar no nosso processo de refinamento. Este será meu lema: Refinar, refinar, refinar e refinar - meu projeto e o meu eu (meu corpo!) pesquisadora.

    Axé.

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    1. Olá, pessoal!
      Resolvi compartilhar minha situação com vocês!

      Acredito que comentar aqui será importante mim e para todos nós que estamos passando por esta turbulência de mudanças e adaptações em nossos projetos.

      Já imaginava que meu projeto passaria por adaptações, mas não passava pela minha cabeça o que estava por vir... E saibam, as leituras e aulas desta disciplina têm colaborado bastante para este processo de reflexão.

      Compartilhei com meu orientador as inquietações e, resumindo: meu projeto mudou.

      Ainda tem total relação com a música e com manifestação cultural afro-brasileira, mas agora vamos falar sobre Maracatu- Nação, também conhecido como: Maracatu de Baque Virado.

      O novo projeto pretende trazer uma abordagem sobre a participação feminina no maracatu. Uma reflexão sobre a representatividade feminina como batuqueiras e mestras de grupos de maracatu-nação no Brasil. Esses grupos percussivos teriam se tornado grupos de militância feminista? E ainda, na mesma perspectiva do projeto anterior, faço-me alguns questionamentos: Quem são esses corpos femininos que tocam tambor de maracatu e/ou regem grupos?

      Enfim, é (quase!) isso!
      Novo projeto, leituras iniciadas...
      E como disse, sobre a disciplina: "...já percebo a sua importância para o andamento e organização das ideias."

      Boa semana.

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    2. Que interessante, Héveny! Que atualidade em projetar o universo feminino nesta sua investigação! Agora, é ter calma e arranjar fôlego para essa nova dimensão do projeto. Veja no grupo do WhatsApp da disciplina as bases de dados que sugiro para que procurem artigos e experiências ligadas as suas áreas de estudo.

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  13. Bom dia, pessoal!

    Meu nome é Mizraim Mesquita. Sou formada em Letras pela UFMA, com habilitação nas línguas portuguesa e inglesa e respectivas literaturas. Tenho uma especialização em andamento pela UNINTER em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Estrangeira.

    A proposta inicial do meu projeto é investigar de que maneiras as tecnologias móveis têm sido integradas ao ensino e aprendizagem da língua inglesa no Núcleo de Cultura Linguística (NCL). A escola é fruto de um projeto de extensão da UFMA e nela os alunos do curso de Letras da instituição têm a oportunidade de vivenciar a prática do ensino de língua estrangeira. Escolhi esse campo de pesquisa porque fui uma dessas alunas, cujas primeiras experiências no ensino de línguas ocorreu no NCL e foi com base nessa vivência que surgiram as minhas inquietações sobre a integração das tecnologias móveis nesse contexto. O NCL funciona como um campo de atuação para os futuros profissionais de Letras que estarão presentes nas escolas públicas e privadas do nosso estado (e de outros), por isso o interesse em saber como eles estão pensando nessas tecnologias, tão presentes nas vidas de todos nós atualmente, no contexto de suas práticas profissionais. Além disso, creio que essas práticas acabam por refletir de alguma maneira a formação que os profissionais de Letras têm recebido na nossa universidade. Sabemos que as orientações institucionais são apenas uma parte da nossa formação, mas é uma parte muito significativa.

    O meu projeto inicial previa uma investigação com participantes alunos e professores do NCL. Mas ainda pretendo alinhar isso com o meu orientador, o professor João Batista Bottentuit.

    A razão pela qual submeti meu projeto de pesquisa ao PGCult e não ao PGLetras é porque uma dos meus objetivos pessoais e profissionais é abranger o meu olhar para além da perspectiva disciplinar com a qual estou familiarizada até então. Pelos primeiros contatos com a turma e com as disciplinas, já percebi que trata-se de um enorme desafio, mas creio que todos somos capazes de superá-lo.

    Minhas expectativas para o desenvolvimento da pesquisa é conseguir desenvolver um trabalho realmente interdisciplinar, que contribua para a compreensão de que fatores podem influenciar a integração(ou não) das tecnologias móveis no ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, indo além das questões técnico-metodológicas do ensino de línguas, lançando olhar sobre o comportamento social contemporâneo com relação a essas tecnologias e como isso repercute no contexto da aprendizagem de línguas.

    Peço perdão às professoras e aos colegas se nestas minhas reflexões falei alguma bobagem (rsrs) e sinalizo que estou sempre muito aberta à críticas, contribuições e novos olhares.

    Se eu puder ajudar com algo, estou à disposição.

    Tem sido um enorme prazer conhecê-los.

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    1. Mizraim, seu tema é muito interessante, particularmente, para mim por ser da área das tecnologias. Você começou a entender os propósitos de sair questões técnico-metodológicas do ensino de línguas e ampliar um pouco mais para entender a natureza do programa. Mas você sinaliza o caminho e este se faz ao caminhar. Vamos a isso! Boa sorte!

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  15. Bom dia!
    Meu nome é Isaac Pereira Viana. Sou psicólogo pela Universidade Ceuma (2014), especialista em Terapia Comportamental (2016) e em Educação Especial (2017). Atuo na área clínica, a partir do enfoque Analítico-Comportamental, atendendo demandas em geral. Além disso, desde 2013, atuo com uma espécie de intervenção, Terapia ABA (Applied Behavior Analysis), para o público de autistas.
    Foi essa atuação com o público de autistas que me levou a fazer a especialização em Educação Especial. Durante a especialização, me identifiquei com a temática de Educação Inclusiva, visto que, apesar de todo o aparato legal que garante a inclusão de todos no âmbito escolar, o que se percebe é que ainda existem barreiras, sobretudo atitudinais, conforme apontam autoras como Mantoan e Carvalho, para que essa inclusão ocorra de fato.
    Por vezes, o que tem sido chamado de inclusão escolar não passa de integração, visto que as escolas se sentem coagidas, por lei, a receberem alunos com deficiência, porém, ao recebê-las, não sabem (e, às vezes, não querem) como lidar com elas. O que permite esse quadro abrange o que vai desde a formação deficitária dos professores até o preconceito de pais e alunos contra os alunos com deficiência.
    Desse modo, achei pertinente, na minha pesquisa, estudar "O Processo de Inclusão de Crianças Diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Infantil".
    Minha expectativa é a de aprender mais sobre o assunto, a ponto de produzir conhecimento científico que possa reverberar não apenas na academia, mas, também, no âmbito social, ao salientar a necessidade que ainda se tem de discutir e, principalmente, de se praticar a inclusão na educação.

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    1. Muito bem. Como falado na aula de segunda, o tema está muito disciplinar. Seu desafio agora é ir para pesquisas interdisciplinares que envolvam a educação especial. Veja as bases de dados que eu partilhei no grupo do whatsapp. Espero que ajudem.

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  16. Olá, eu me chamo Bruna Castelo Branco
    Sou formada em Comunicação Social, habilitação Jornalismo pela Universidade Federal do Maranhão, tenho especialização em Jornalismo Cultural na Contemporaneidade que também foi ofertada pela UFMA.
    Meu projeto de pesquisa inicial baseia-se na narrativa literária e audiovisual para o protagonismo de personagens marginalizados socialmente e, para isso, a base da análise do filme Pixote- A Lei do Mais Fraco, adaptado da obra Infância dos Mortos, do escritor maranhense José Louzeiro, falecido em dezembro do ano passado.
    Meu interesse para a pesquisa surgiu após contato com o escritor José Louzeiro e observá-lo como uma das características de suas obras, o destaque social para personagens que, geralmente, são invisíveis dentro da sociedade, dando a ele uma narrativa mais humanizada. Paralelo a carreira de escritor e de roteirista de cinema, ele exerceu o jornalismo policial por mais de 30 anos e em suas obras é muito latente a vontade de dar voz aos menos favorecidos social e economicamente.
    Com isso, inicialmente o trabalho pretende analisar a formação desse processo na construção do anti-heroi, a partir de uma análise social, comunicacional, econômica e histórica representado dentro das narrativas literárias e cinematográficas.
    O projeto inicial ainda segue em transformação e em conversas com o meu orientador, o professor Ferreira Jr, estamos adaptando algumas referências e a minha expectativa é que ao longo da pesquisa, além de incorporar novas experiências de pesquisas é também compartilhar conhecimento com os colegas.

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    1. Muito interessante! Mantem-se o tema?

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    2. O tema continua, mas estamos estudando se continuamos com a análise da obra Pixote- Infância dos Mortos

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    3. Muito bom! Boa sorte e sucesso com sua investigação!

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  17. Olá pessoal!!! Meu nome é Karina Grüber Ribeiro Brito, sou graduada em Direito pela UNDB, tenho pós-graduação em Direito Constitucional pela Universidade Anhanguera -UNIDERP e em Direito Tributário Municipal pelo Centro Universitário de Araraquara - UNIARA. Atualmente exerço a advocacia e pretendo, a partir da experiência do Mestrado, me capacitar para a docência.
    O meu tema diz respeito a atuação da sociedade civil organizada -ONG'S - na construção de políticas públicas voltadas para o amparo e efetivação da dignidade animal.
    A escolha do meu tema reflete o fato de que eu gosto muito de animais e acompanho com o interesse uma crescente mobilização social no que se refere ao amparo animal. É possível perceber que cada vez mais as pessoas se unem para debater temas envolvendo animais e as práticas relacionadas a estes. Tal fato vem impulsionando o Poder Judiciário a se manifestar (vide decisão do STF a respeito da rinha de galo e vaquejada, por exemplo), o Poder Legislativo a editar leis que contemplem em maior amplitude os direitos dos animais e até mesmo os entes privados vem se adequando frente à crescente demanda por produtos cruelty frete, vegan, orgânico... Mas e a efetivação de políticas públicas impulsionadas por esta mobilização social, será que ocorre? Sendo assim, a expectativa em relação ao meu tema é melhor observar o fenômeno da mobilização social envolvendo a causa animal e aprofundar conhecimentos no que se refere a cidadania e democracia participativa bem como o seu impacto na escolha de políticas públicas. Fico imensamente grata se alguém puder compartilhar leituras que possam contribuir com o tema!! Da mesma forma me coloco à disposição para ajudar todos os colegas para que nós cresçamos juntos!!!!

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    1. Olá, Karina! Muito interessante e bem interdisciplinar! Uma correção: o mestrado habilita a ser pesquisador. Não prepara a docência, especialmente a docência universitária, que tem a sua especificidade. Agora tem um estágio em docência que vai te dar uma ideia do desafio. Boa sorte e seja bem vinda a este universo!

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  18. Olá, meu nome é Vanderley Rabelo.
    Sou graduado em Turismo pela Universidade Federal do Maranhão e o mestrado é a minha primeira experiência em Pós-Graduação.
    Durante toda a minha trajetória na graduação eu desenvolvi iniciação científica, o que me trouxe um profundo interesse pelas investigação, preferencialmente na área de humanas e sociais, além disso realizei projetos de extensão durante toda a graduação também e sempre estivesse em contato com a relação universidadeXsociedade.
    Portanto, adquiri uma certa inquietação em relação a tudo que é feito dentro do seio da Sociedade e que de alguma forma não consegue evidenciar esta como cenário de exercício.
    Meu projeto de pesquisa se chama, pelo menos até então, A CONSTRUÇÃO DA EXPERIÊNCIA TURÍSTICA EM CIDADES HISTÓRICO-CULTURAIS: um olhar social.
    Minha intenção é basicamente estudar os processos que permeiam, se relacionam, conduzem e afetam a "experiência turística", não fazendo a análise da atividade e do setor, mas do processo em si, da ação específica de fazer turismo. Isso dentro de um recorte de cidades histórico-culturais e atentando para as questões sociais envolvidas nesse processo.

    Ainda não tenho considerações concretas sobre, pretendo destrinchar cada parte do projeto, caso necessário realizar mudanças e, não só sob orientação da Prof.Dra. Conceição Belfort, mas com a contribuição de todos os docentes do curso, aperfeiçoar meu processo de estudo e refinar meus instrumentos e procedimentos metodológicos para alcançar um bom resultado.
    E é isto que espero e buscarei da disciplina, orientação para aprimorar meu projeto de pesquisa.
    Conto com a ajuda dos colegas, que sigamos unidos nessa caminhada acadêmica.

    P.S.: Sejamos gentis, pacientes e corajosos :)

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  19. Este comentário foi removido pelo autor.

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  20. Boa noite! Meu nome é Ariane Santos Ribeiro Melonio sou graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão (2003); defendi na graduação a monografia intitulada "Decadência sobre a concepção de História em Rousseau" tendo como orientadora a Profa. Olília Serra; como desdobramento desta pesquisa publiquei o livro intitulado: "A história como decadência em Rousseau" com orientação do Prof. Milton Nascimento (USP) em 2004. Iniciei a Especialização em Filosofia Clinica no Instituto Packter (2005) entretanto, não a conclui. Em 2008 inicie a Especialização em Filosofia Política na Universidade Federal do Maranhão, e defendi a monografia "História e Revolução em Rousseau", sob orientação do Prof. Luciano Façanha. Faço parte do Grupo de Estudo e pesquisa Interdisciplinar Jean Jacques Rousseau- GEPI -Rousseau.
    O meu projeto tem como título: "Máscaras, Espelhos e Narcisismo: Uma análise rousseauniana do narcisismo frente as redes sociais". Pretendo com essa pesquisa desenvolver um estudo sobre o narcisismo na contemporaneidade frente as redes sociais, a partir da compreensão de que, para Rousseau, o narcisismo aparece como um problema sociocultural já em sua época, o que me permitirá investigar se é possível vislumbrar este fenômeno de forma análoga que ao que ocorre hoje nas redes sociais que circulam na internet como Instagran e Facebook. Analisar um fenômeno contemporâneo como o narcisismo nas redes sociais à luz de um filósofo do século XVIII pode parecer anacrônico, contudo a teoria filosófica, por muitas vezes, transcende em muitos aspectos o tempo em que foi produzida; pretendo tentar compreender como seria possível entender o narcisismo hoje fundamentada nas categorias conceituais rousseaunianas.

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    1. Muito interessante! Qualquer coisa que precises sobre as redes sociais, eu e professor João trabalhamos com esse tema no nosso grupo de pesquisa em tecnologias digitais - GEP-TED

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  21. Olá!!!
    Meu nome é Karla Silva Almeida, sou formada em Comunicação Social – Relações Públicas pela Universidade Federal do Maranhão – UFMA (2007), em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA (2014) e em Formação Pedagógica pela UEMA (2015). Tenho MBA em Gestão e Desenvolvimento de Pessoas pela FAMA (2010). Profissionalmente, sempre atuei na área de Comunicação, especificamente em Assessoria de Comunicação.

    Tema do Projeto: “CULTURA DIGITAL E EDUCAÇÃO: Estratégias utilizadas pelos professores do Curso de Pedagogia da UEMA– Campus Paulo VI para integrar as atuais tecnologias no processo de ensino e aprendizagem”.

    A expectativa é que eu possa desenvolver minha pesquisa atingindo o objetivo proposto e que com isso, contribua para a melhoria da educação, otimizando o processo de ensino e aprendizagem com a utilização de tecnologias de informação e comunicação. Além disso, pretendo seguir a carreira em docência e a partir do Mestrado quero me especializar cada vez mais, desenvolvendo estudos e pesquisas, caminhando para as etapas seguintes (Doutorando, PhD...). A disciplina, “Seminário de Pesquisa I” é extremamente importante para o percurso na preparação do projeto, portanto espero que consiga extrair o máximo de conhecimento das aulas e dos estudos.

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    1. Seu tema é interessante! Penso só que deve contemplar os elementos das competências digitais e do paradigma da aprendizagem ao longo da vida que se une para formar o contexto educacional do Século XXI. Ainda teremos longas conversas, mas esse tema ainda é recente e na pauta de vários organismos internacionais. Tal como você e a Karina, também confundi o mestrado como esse espaço de formação para atuação no ensino superior. E de fato, o mestrado habilita para a pesquisa, elemento fundamental do ensino superior.

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  22. Olá colegas,

    Me chamo Danielle Fernandes, sou licenciada em Letras pelo CEUMA com
    especialização em Planejamento Educacional pela Universidade Salgado de
    Oliveira. Trabalho na coordenação de tutoria do Núcleo de Tecnologias para
    Educação da UEMA e na Diretoria de Pesquisa, Inovação e Extensão do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão- Iema. Meu projeto está diretamente relacionado com meu trabalho, a partir de inquietações que surgiram ao longo dos anos
    acompanhando os cursos ofertados a distância. O projeto inicialmente tem
    como título A Educação a Distância na Cultura Digital: análise de gêneros
    textuais digitais produzidos no Ambiente Virtual de Aprendizagem do
    Curso de Licenciatura em Pedagogia a distância – UEMA, sendo orientado
    pela Professora Drª Sannya Rodrigues.
    A proposta inicial do meu projeto é empreender uma análise dos textos
    produzidos em Ambiente Virtual de Aprendizagem, no curso de Pedagogia a
    Distância da UEMA, visando observar como se processa esta escrita em rede,
    considerando que são textos produzidos na web e para comunicação via web,
    e buscando investigar como as tecnologias digitais exigem dos envolvidos um
    tipo de escrita mais dinâmica, instantânea e colaborativa.
    Em diálogo com minha orientadora delineamos que possivelmente serão
    acrescentados conceitos pedagógicos sobre habilidades e competências,
    sendo esta ainda uma proposta inicial apta a alterações.
    Tenho grandes expectativas para o mestrado, que por adotar o viés
    interdisciplinar certamente trará nestes dois anos, para mim e para a toda a
    turma, conhecimentos diversos, abrindo um leque de possibilidades teórico-
    metodológicas, de forma a enriquecer nossa visão de mundo ao longo do
    curso.
    Quanto à disciplina espero ter a oportunidade de aprimorar meu projeto, por meio das leituras e discussões compartilhadas com a turma e as professoras, desta forma, vamos repensar conceitos sobre pesquisa e educação de um modo geral, sempre entendendo esta última como instrumento de transformação sobre o mundo no qual vivemos. Abraços

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    1. Exato. Muito trabalho daqui em diante. Mas penso que não se distanciará tanto da investigação inicial. Os sujeitos permanecem os mesmos. Talvez mude a metodologia que entre suas fases constará a pesquisa formação, etapa que precisa estudar mais.

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  23. Boa noite!
    Meu nome é Edleuza Nere Brito de Souza, nasci na região dos lagos - o pantanal do nordeste, mais precisamente em Matinha na Baixada Maranhense.
    Sou formada em Pedagogia pela UFMA e especialista em Didática Universitária. Trabalhei como servidora estadual e em IES privadas como, a Faculdade Atenas Maranhense - FAMA e Instituto de Educação Superior Franciscano - IESF, onde atuei tanto na gestão quanto na docência. Atualmente sou professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IFMA, membro do Grupo de Pesquisa Currículo da Educação Básica - GPCEB da UFMA e Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indiodescendentes - NEABI do campus Maracanã.

    O título do meu Projeto de Pesquisa é "INTERAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO - SOCIEDADE - TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NO CONTEXTO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: um estudo nas Licenciaturas do IFMA no campus São Luís Maracanã". Escolhi a Pesquisa-ação como metodologia para contribuir mais efetivamente com o meu locus de trabalho.

    Acredito que a disciplina fará grandes contribuições com todo o percurso da pesquisa e me possibilitará adequar o projeto, para cumprir com a exigência do Programa PGCULT quanto a interdisciplinaridade. Para isso conto com as valiosas contribuições da minha Orientadora Professora Dra. Sannya Fernanda Nunes Rodrigues.
    Estou muito feliz por está nesse barco de aprendizagens múltiplas, junto com vocês. Espero poder contribuir com as discussões da turma e confesso que preciso muito de vocês, principalmente, no que se refere ao uso das novas tecnologias educacionais.
    Abraço









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    1. Já estava quase notando a ausência virtual destas minhas orientandas. Mas ei-las aqui! Penso que os eixos interdisciplinares estão claros. A metodologia poderia ser a mesma da Danielle, com a pesquisa formação, que vai na mesma direção da investigação-ação. Vamos a isso, querida!

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  24. Este comentário foi removido pelo autor.

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  25. Olá! Eu sou Dorilene Santos, sou formada em Turismo pela Universidade Federal do Maranhão. Tenho experiências nas áreas de pesquisa, extensão e eventos. E meu interesse pela área da cultura, vem desde a minha graduação e de projetos de pesquisas de iniciação cientifica e extensão dos quais participei. Posteriormente a minha graduação, participei da pesquisa e produção da Casa do Maranhão, onde meu interesse pela área foi mais aprofundado.
    Em princípio, meu projeto de pesquisa buscaria conhecer os lugares de Memória e como foi construída a identidade do Bairro da Madre de Deus, a partir do olhar dos moradores da comunidade e do Turismo, porém, a partir de algumas deliberações com a minha orientadora, resolvi trabalhar o local também como um “Museu a Céu aberto”, ainda utilizando os lugares de memória do bairro, a partir da perspectiva da sua comunidade. Apesar de ele ainda esta sofrendo algumas modificações, seu foco principal é compreender a identidade dos moradores da Madre de Deus frente aos seus lugares de memória, disseminar informações sobre suas características sociais, culturais e históricas e direcionar o olhar da comunidade para seu próprio lugar de vivência, buscando a valorização desse patrimônio e ampliando, assim, o sentido e o significado da preservação dos seus espaços.
    Minhas expectativas para o projeto são as melhores, e acredito que com as disciplinas, assim como com a orientação que recebo, conseguirei melhorá-lo, pois sei que ele ainda precisa de alguns ajustes para alcançar seu objetivo.

    Um grande abraço e espero que todos possam sair vitoriosos dessa etapa!


    P.s: Desculpa pela demora em responder!

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    1. Super interessante e inteiramente interdisciplinar. Vamos a isso!

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  26. Olá, meu nome é Javier Andrés Claros Chavarría da Bolívia, estudei sociologia na Universidade Mayor de San Andrés. Durante meu estágio universitário fundei o Fórum de Estética e Sociedade para gerar espaços de pesquisa social através do uso de ferramentas não convencionais (literatura, cinema, música, teatro, etc.). Além disso, desde que eu comecei a pesquisa para minha tese, "dissonâncias e Educação Consonancias: Estudo da experiência escolar diária em duas escolas na cidade de La Paz", guiados por Silvia Rivera Cusicanqui (renomado sociólogo), meu interesse no trabalho etnográfico mostrou-se obsessivo. Antes de chegar ao Brasil, trabalhou no Centro de Pesquisas Sociais da Vice-Presidência (CIS). Nesta instituição, inicialmente, apoiei a partir da gestão cultural no projeto da Biblioteca Bicentenária da Bolívia (BBB), cujo objetivo é publicar as 200 obras mais importantes do pensamento boliviano (literatura, academia, história, etc.) até o 2025, o ano em que celebramos o 200º aniversário da independência da Bolívia. Mais tarde tive um trabalho mais acadêmico, me encarreguei das chamadas para pesquisa em Ciências Sociais e da execução do Plano Nacional de Jovens Pesquisadores. Eu trabalhei em algumas pesquisas e escrevi sobre questões culturais e históricas relacionadas à memória individual e coletiva, música e arte. Eu sempre fui inclinado para o trabalho investigativo, cultural e acima de tudo etnográfico.

    No ano passado, em setembro, eu aplicada e foi um dos vencedores da sétima edição consecutiva do Scholarship Brasil PAEC OEA-GCUB, apelo lançado pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e do Grupo de Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB).

    Um dos beneficios mais oferecidos por essa proposta de concessão estava relacionado ao idioma, pois não ter conhecimento de português não era uma limitação para aplicar. Por este motivo, o ponto 1.5 da convocatória estabelece que "o candidato não será obrigado a dominar a língua portuguesa ou inglesa na fase de candidatura à bolsa de estudo" (PAEC OEA-GCUB, 2017, p.2). Da mesma forma, o ponto 2.1, seção h, indica: "Acesso gratuito a estudos de língua portuguesa (cursos presenciais, cursos on-line, tutoriais com alunos, professores ou em outras modalidades), de acordo com as condições da universidade receptora" (Ibíd , 2017, p.4). De qualquer forma, se vocês gostarian de rever a chamada, este é o link:
    (http://www.oas.org/es/becas/brasil/PAEC_BR_2017/Edital_PAEC_BR_SPA_2017.pdf).

    É assim que a pesquisa que proponho para o programa de mestrado visa destacar e abordar a cultura administrativa do estado. Normalmente, quando falamos de cultura na Bolívia, os estudos estão relacionados a tópicos valorizados, apreciados e exaltados, por exemplo, o folclore. Em vez disso, a burocracia é uma cultura que rejeitamos e, até certo ponto, odiamos, então, como vivemos em uma cultura que rejeitamos? É por isso que o itinerário da proposta estudará a burocracia como um tipo de cultura patrimonial na Bolívia, que a exerce, como ela é construída? e como isso é internalizado em nossas mentes? Qual é a aparência do outro? O que pretendo levantar é entender a administração do Estado, seus processos como patrimônio cultural e sua relação com a sociedade (intelectuais, movimentos sociais, comerciantes etc.). Ou seja, uma cultura administrativa necessária para o funcionamento de uma determinada sociedade.

    Nesse sentido, eu acho que a minha relação com o programa de mestrado em Cultura e Sociedade implica uma contribuição em duas direções: por um lado, estar no exterior, a interação com professores e especialistas reconhecidos a instituição me permitisse cumprir critérios diferentes para pesquisa em processos socioculturais; e, por outro, a dinâmica do programa me ajudaria a melhorar minhas habilidades como teórico interdisciplinar e a aprofundar meus conhecimentos em pesquisa e gestão relacionadas à cultura.

    Estou feliz em conhecê-lo e viver esta nova etapa, abraço.

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    1. Como já disse, sua pesquisa é muito interessante e atual! Sempre vejo a oportunidade de comparar realidades, haja vista a oportunidade estar em outro país da América Latina. Vamos em frente! E parabéns pelo português. Vejo o esforço de tentar escrever em nosso idioma. Algumas conjugações verbais você irá conseguindo com o tempo. Estamos aqui!

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  27. Oi, eu sou Graciela Majluf Rossel, nascida em Tarija (Bolívia), estudei sociologia na Universidade Mayor de San Andrés (UMSA). Os temas de pesquisa com os quais tenho trabalhado mais são: identidade da classe média, cultura informal, apropriação de espaços públicos pelo comércio informal e expressões artísticas urbanas, como o grafite na cidade de Santa Cruz de la Sierra (Bolívia).

    Eu sou parte do grupo de fundadores do Fórum de Estética e Sociedade da UMSA, que tem como motivação e ponto de partida a análise e construção de novos conhecimentos relacionados à dinâmica da estética em contextos principalmente urbanos do nosso meio, percebendo a Cuide do visual de seus componentes urbanos e culturais utilizando diferentes ferramentas como fotografia, cinema e literatura.
    Durante o ano de 2017 trabalhei como profissional de impacto social no Escritório Técnico para o Fortalecimento da Empresa Pública (OFEP), realizando pesquisas (metodologia, trabalho de campo, sistematização e análise) do nível de resultados sociais das empresas públicas em suas atividades. comunidades de ação (Camponeses e Municípios Indígenas).
    Em setembro de 2017, candidatar-se à Bolsa de Estudos da OEA no âmbito do Programa Parcerias para Educação e Treinamento - PAEC OAS-GCUB, que visa "... apoiar estudantes de graduação do ensino superior nas Américas, patrocinando bolsas acadêmicas para Programas de mestrado e doutorado, devidamente recomendados pelo Ministério da Educação (MEC) e oferecidos por universidades brasileiras associadas ao GCUB.”
    (http://www.oas.org/es/becas/brasil/PAEC_BR_2017/Edital_PAEC_BR_SPA_2017.pdf)

    Fui selecionado pela Comissão Assessora de Avaliação do Programa PAEC OAS-GCUB, seguindo os critérios estabelecidos na convocatória. Comissão composta por professores doutores de prestigiosas universidades brasileiras, representantes do governo brasileiro, da OEA, do GCUB e da OPAS. Aproximadamente 4000 candidaturas participaram neste processo de seleção e avaliação de candidatos.
    Nesse sentido, a pesquisa que apresentei inspira-se no fato de que a Bolívia é um país que exalta as características culturais de sua população indígena-camponesa, transformando-as em elementos de orgulho nacional. Durante as últimas décadas, esse setor social assumiu o protagonismo político e social como um ator-chave para gerar uma mudança na maneira de ver o mundo e de fazer política. Seguindo essa linha, estou interessado em analisar o imaginário coletivo e o discurso dos índios da planície que residem na área urbana do departamento de Santa Cruz, conhecendo especificamente os povos guaranis e chiquitanos. Desconstruir preconceitos sobre o urbano e o rural, para entender como eles foram transformados e quais são as estratégias para manter uma resistência contra a etnofagia cultural latente na Bolívia.
    As diretrizes do programa Cultura e Sociedade da Universidade Federal do Maranhão respondem à minha preocupação em compreender os processos da relação do micro social com o macrossocial, o estudo da cultura, os povos indígenas e as construções subjetivas como imaginários e discursos como parte de um sistema de signos e símbolos que governam o comportamento coletivo. Penso que é importante construir novas propostas teóricas práticas desde o questionamento de práticas e conhecimentos, desde a memória coletiva até a compreensão de processos de fragmentação ou continuidade de culturas indígenas. De acordo com a Chamada de Propostas da OEA, meu objetivo é absorver conhecimento sobre o assunto no Brasil e depois utilizá-lo em meu país de origem e desenvolver um diálogo de conhecimento entre dois países irmãos com realidades diferentes mas semelhantes em muitos aspectos.

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    1. Compreendi seu problema de pesquisa agora com todo o detalhamento apresentado aqui. Muito interessante! Boa sorte na sua investigação!

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